Por Paulo de Sousa, do DN Online
Retrato falado foi feito a partir de descrições de testemunhas do assassinato |
A Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom) divulgou nesta sexta-feira (23) o retrato falado do suspeito de ter assassinado o contraventor Gilberto Tavares da Silva e o cabo PM Sérgio Henrique dos Santos em 22 de agosto deste ano. Segundo o delegado Roberto Andrade, que investiga o caso, ainda não há informações suficientes que levem ao autor do crime.
Roberto Andrade garante, porém, que pelo menos duas hipóteses já foram descartadas: o de possível crime passional ou ligação com agiotagem. "Descartar essas linhas nos ajuda a trabalhar melhor outras motivações", comenta o delegado, sem revelar que hipótese seria a mais forte.
O retrato falado foi feito a partir das descrições de testemunhas. O delegado, no entanto, acredita que as testemunhas têm medo de revelar o autor do duplo assassinato. "Pode ser que não tenham coragem por temerem ser os próximos.
Segundo relatos de testemunhas repassadas à polícia à época do crime, Gilberto Tavares e o cabo PM Sérgio Santos estavam na Rua João Carlos, no Alecrim, saindo de uma das sedes do jogo do bicho em Natal, que supostamente pertencia ao primeiro. Por volta das 20h, logo após entrarem no veículo, uma Toyota Hilux SW4 preta, foram abordados por um homem gordo e careca. O executor atirou no mínimo cinco vezes contra o PM, que estava no banco do motorista.
O bicheiro ainda tentou fugir, mas também foi atingido por diversos tiros. Gilberto ainda chegou a ser levado para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos. De acordo com a perícia, todos os tiros foram disparados por uma pistola de calibre 380 milímetros. Em virtude das circunstâncias do crime, a polícia descartou a possibilidade de latrocínio - roubo seguido de morte.
Roberto Andrade garante, porém, que pelo menos duas hipóteses já foram descartadas: o de possível crime passional ou ligação com agiotagem. "Descartar essas linhas nos ajuda a trabalhar melhor outras motivações", comenta o delegado, sem revelar que hipótese seria a mais forte.
O retrato falado foi feito a partir das descrições de testemunhas. O delegado, no entanto, acredita que as testemunhas têm medo de revelar o autor do duplo assassinato. "Pode ser que não tenham coragem por temerem ser os próximos.
Segundo relatos de testemunhas repassadas à polícia à época do crime, Gilberto Tavares e o cabo PM Sérgio Santos estavam na Rua João Carlos, no Alecrim, saindo de uma das sedes do jogo do bicho em Natal, que supostamente pertencia ao primeiro. Por volta das 20h, logo após entrarem no veículo, uma Toyota Hilux SW4 preta, foram abordados por um homem gordo e careca. O executor atirou no mínimo cinco vezes contra o PM, que estava no banco do motorista.
O bicheiro ainda tentou fugir, mas também foi atingido por diversos tiros. Gilberto ainda chegou a ser levado para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos. De acordo com a perícia, todos os tiros foram disparados por uma pistola de calibre 380 milímetros. Em virtude das circunstâncias do crime, a polícia descartou a possibilidade de latrocínio - roubo seguido de morte.