Dilma não vai a reunião do diretório do PT
Ela era aguardada pelo partido, mas enviou carta justificando a ausência.
Devido a um encontro com ministros no Palácio da Alvorada para tratar da Jornada Mundial da Juventude, a presidente Dilma Rousseff não compareceu na manhã deste sábado (20) à reunião do Diretório Nacional do PT, em Brasília.
Dilma era aguardada por dirigentes do partido. Na abertura da reunião, destinada a debater a conjuntura política, o presidente do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP), leu uma carta enviada pela presidente justificando a ausência.
O encontro com os ministros não constava da agenda presidencial, que não prevê compromissos oficiais para este final de semana. Compareceram ao Alvorada os ministros Celso Amorim (Defesa), Antônio Patriota (Relações Exteriores), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência).
“Não poderei estar perto de vocês, como desejo. A vinda do Papa Francisco, que está tão próxima, me impõe deveres aos quais eu não posso faltar”, afirmou a presidente. “O Encontro da Juventude Católica [...] demanda organização e segurança e compromisso de todo o governo.”
Na carta, a presidente diz ainda que “vivemos um desafio histórico”, de “acolher e atender as reivindicações e os anseios que surgiram nas nossas ruas”.
Ela afirmou ser necessário ouvir as ruas e defendeu os cinco pactos nacionais que apresentou a governadores e prefeitos após o início das manifestações: de responsabilidade fiscal, saúde, educação, reforma política e mobilidade urbana.
“Não basta ouvir, é necessário fazer. Transformas essa extraordinária energia em realizações para todos”, diz Dilma.
Na carta, Dilma também voltou a defender a realização de um plebiscito sobre a reforma política, com o objetivo de mudar critérios de representação e o sistema eleitoral.
“Eles [manifestantes] querem um novo sistema político, mais transparente, mais oxigenado e mais aberto à participação popular, que só a Reforma Política balizada pela opinião das ruas, por meio de um plebiscito, poderia criar. Mais do que tudo, eles querem ser ouvidos”, diz a carta.
PROTESTO
Os militantes pedem a saída de Vacarezza do colegiado e reivindicam que a comissão de ética do PT investigue o comportamento do parlamentar, que eles consideram contrário às teses do partido.
Dilma era aguardada por dirigentes do partido. Na abertura da reunião, destinada a debater a conjuntura política, o presidente do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP), leu uma carta enviada pela presidente justificando a ausência.
O encontro com os ministros não constava da agenda presidencial, que não prevê compromissos oficiais para este final de semana. Compareceram ao Alvorada os ministros Celso Amorim (Defesa), Antônio Patriota (Relações Exteriores), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência).
“Não poderei estar perto de vocês, como desejo. A vinda do Papa Francisco, que está tão próxima, me impõe deveres aos quais eu não posso faltar”, afirmou a presidente. “O Encontro da Juventude Católica [...] demanda organização e segurança e compromisso de todo o governo.”
Na carta, a presidente diz ainda que “vivemos um desafio histórico”, de “acolher e atender as reivindicações e os anseios que surgiram nas nossas ruas”.
Ela afirmou ser necessário ouvir as ruas e defendeu os cinco pactos nacionais que apresentou a governadores e prefeitos após o início das manifestações: de responsabilidade fiscal, saúde, educação, reforma política e mobilidade urbana.
“Não basta ouvir, é necessário fazer. Transformas essa extraordinária energia em realizações para todos”, diz Dilma.
Na carta, Dilma também voltou a defender a realização de um plebiscito sobre a reforma política, com o objetivo de mudar critérios de representação e o sistema eleitoral.
“Eles [manifestantes] querem um novo sistema político, mais transparente, mais oxigenado e mais aberto à participação popular, que só a Reforma Política balizada pela opinião das ruas, por meio de um plebiscito, poderia criar. Mais do que tudo, eles querem ser ouvidos”, diz a carta.
PROTESTO
Militantes do PT protestam diante da sede do
partido, em Brasília, durante reunião do diretório
nacional (Foto: Felipe Néri / G1)
Enquanto transcorria a reunião do diretório, militantes do PT se reuniram em frente à sede do partido para protestar contra a presença do deputado Cândido Vacarezza (SP) na coordenação do grupo de trabalho instalado nesta semana na Câmara para discutir a reforma política.
Na reunião do diretório nacional, os petistas devem analisar um pedido para que Vacarezza deixe o grupo de trabalho da reforma política.partido, em Brasília, durante reunião do diretório
nacional (Foto: Felipe Néri / G1)
Enquanto transcorria a reunião do diretório, militantes do PT se reuniram em frente à sede do partido para protestar contra a presença do deputado Cândido Vacarezza (SP) na coordenação do grupo de trabalho instalado nesta semana na Câmara para discutir a reforma política.
Os militantes pedem a saída de Vacarezza do colegiado e reivindicam que a comissão de ética do PT investigue o comportamento do parlamentar, que eles consideram contrário às teses do partido.