Ao observamos as ações do governo da Presidenta Dilma Rousseff, não nos resta dúvidas - Na tentativa de "mascarar" a inflação, o governo levou a maioria dos município brasileiro a falência.
Só no RN cerca de 100 municípios, simplesmente não conseguem paga a folha dos servidores.Para ficar mais claro o salário mínimo subiu 12%, e o Piso dos Professores 22%. Qual mágica para os prefeitos pagarem em dia ???
Ao fazer reverência com chapéu alheio - O caso a redução do IPI, foi apenas um deles, o Governo Federal reduz a transferência de recursos financeiros para estados e município e amplia suas responsabilidades.
Tem cabimento o ministro do Planejamento Guido Mantega pedir favores ao governo tucano de Geraldo Alckmim, em retardar para o mês de abril o aumento do preço do metrô de São Paulo ???.
Mas o que mais nos preocupa no momento, é que o governo não para com o chamado jogo de cena.
Tá na cara que a decantada redução do preço da conta de luz, vai influir no ICMS, ou seja os estados brasileiros serão as próximas vítimas.
Veja o que está acontecendo com os municípios de RN:
No RN, 32 municípios ficaram com o FPM zerado na primeira parcela de janeiro
O Rio Grande do Norte foi um dos três Estados brasileiros com o maior número de municípios que tiveram o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) zerado na primeira parcela de janeiro.
No Estado potiguar foram 32 Prefeituras sem ter crédito na primeira parcela. O primeiro decêndio de janeiro foi creditado no último dia 10, mas esses entes não receberam nada por causa da retenção do parcelamento com o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e/ou com a Receita Federal. O levantamento foi feito pela Confederação Nacional dos Municípios.
Em São Paulo foram 79 Prefeituras com FPM zerado e no Piauí 44, os dois únicos Estados que ficaram a frente do potiguar em número de prefeituras com a cota zerada. No total, 387 municípios, em 24 Estados, tiveram o primeiro repasse do FPM zerados. Ou seja, 6,9% das prefeituras brasileiras ficaram sem a primeira parcela do FPM. Acre, Pará e Roraima foram os Estados que não tiveram Municípios com FPM zerado.
Veja quais os municípios tiveram o FPM zerado:
Assu
Alto do Rodrigues
Areia Branca
Caicó
Carnaubais
Ceará-Mirim
Currais Novos
Parnamirim
Extremoz
Governador Dix-Sept Rosado
Guamaré
Ielmo Marinho
Jucurutu
Lagoa Nova
Luís Gomes
Maxaranguape
Mossoró
Nísia Floresta
Nova Cruz
Parelhas
Rio do Fogo
Pedro Avelino
Pedro Velho
Pendências
Porto do Mangue
Pureza
Tibau
Santo Antônio
São José de Mipibu
São Miguel do Gostoso
Taipu
Tangará
No Estado potiguar foram 32 Prefeituras sem ter crédito na primeira parcela. O primeiro decêndio de janeiro foi creditado no último dia 10, mas esses entes não receberam nada por causa da retenção do parcelamento com o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e/ou com a Receita Federal. O levantamento foi feito pela Confederação Nacional dos Municípios.
Em São Paulo foram 79 Prefeituras com FPM zerado e no Piauí 44, os dois únicos Estados que ficaram a frente do potiguar em número de prefeituras com a cota zerada. No total, 387 municípios, em 24 Estados, tiveram o primeiro repasse do FPM zerados. Ou seja, 6,9% das prefeituras brasileiras ficaram sem a primeira parcela do FPM. Acre, Pará e Roraima foram os Estados que não tiveram Municípios com FPM zerado.
Veja quais os municípios tiveram o FPM zerado:
Assu
Alto do Rodrigues
Areia Branca
Caicó
Carnaubais
Ceará-Mirim
Currais Novos
Parnamirim
Extremoz
Governador Dix-Sept Rosado
Guamaré
Ielmo Marinho
Jucurutu
Lagoa Nova
Luís Gomes
Maxaranguape
Mossoró
Nísia Floresta
Nova Cruz
Parelhas
Rio do Fogo
Pedro Avelino
Pedro Velho
Pendências
Porto do Mangue
Pureza
Tibau
Santo Antônio
São José de Mipibu
São Miguel do Gostoso
Taipu
Tangará
Prefeito de Parnamirim anuncia corte nos investimentos nos próximos dois meses
A Prefeitura Municipal de Parnamirim recebeu hoje, dia 18, a segunda parcela do Fundo de Participação dos Municípios – FPM. O valor das duas parcelas somam 3,7 milhões. Mas, com os descontos do INSS, PASEP e FUNDEB, ficaram em caixa pouco mais de 306 mil reais. “Não paga 1/3 dos plantões da rede municipal de saúde”, afirmou o prefeito Maurício Marques.
Preocupado com a situação, Maurício anunciou que não fará nenhum novo investimento, antes do primeiro trimestre do ano. “Precisamos sentir como será a liberação dos recursos nos próximos dois meses para fazer um balanço da situação. A saída é planejar e só contratar o que podemos pagar”.
O problema não é de hoje. Nos últimos três anos as prefeituras vêm enfrentando essa diminuição do repasse. Segundo o prefeito, de maio a novembro do ano passado, Parnamirim recebeu 8 milhões de reais a menos a menos do que projetado em função do crescimento histórico. Entre as medidas já adotadas estão o corte de gastos com horas extras, locação de veículos, combustível e plantões. Maurício Marques também está elaborando uma reforma administrativa para reduzir os cargos comissionados. O projeto de lei será encaminhado à Câmara para apreciação.
Preocupado com a situação, Maurício anunciou que não fará nenhum novo investimento, antes do primeiro trimestre do ano. “Precisamos sentir como será a liberação dos recursos nos próximos dois meses para fazer um balanço da situação. A saída é planejar e só contratar o que podemos pagar”.
O problema não é de hoje. Nos últimos três anos as prefeituras vêm enfrentando essa diminuição do repasse. Segundo o prefeito, de maio a novembro do ano passado, Parnamirim recebeu 8 milhões de reais a menos a menos do que projetado em função do crescimento histórico. Entre as medidas já adotadas estão o corte de gastos com horas extras, locação de veículos, combustível e plantões. Maurício Marques também está elaborando uma reforma administrativa para reduzir os cargos comissionados. O projeto de lei será encaminhado à Câmara para apreciação.
