domingo, 9 de setembro de 2012

Direto de Brasília

Com Luiz Solano


UAI,CHAMARAM O EXÈRCITO
O Exército Brasileiro foi acionado para amenizar a escassez de milho no Semiárido nordestino e outras regiões afetadas pela estiagem.O Semiárido enfrenta a maior seca dos últimos 50 anos e, apesar e o governo ter autorizado a remoção de 400 mil toneladas de milho para pequenos criadores de aves e procos, há dificuldades de frete causada pelo crescimento de demanda e por novas regras que aumentaram o tempo de entrega e o preço das tarifas em tido o País.O Ministro da Agricultura,Mendes Ribeiro Filho, se reuniiu com o Ministro da Defesa,Celson Amorim,para pedir apoio as Forças Armadas.A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) enviou ao Ministério da Defesa uma listagem das origens e dos destinos da produção de milho para resolver o problema de abastecimeto.A partir de agora, o Ministério da Defesa deve elaborar um plano emergencial de remoção do cereal.De acordo com a Conab,um dos problemas enfrentados é que o Exército teria condições de transportar apenas carga ensacada.A estatal fará, então, o ensacamento de 400 toneladas por dia,sua capacidade atual, e pedira o apoio logístico dos militares para transportar a carga em processo que deve prosseguir até o fim do ano.É minha gente o Exército Brasileira,continua fazando o seu parte junto a sociedade brasileira.Se faz presente no morro do Alemão,no combate as drogas,vigia as nossas fronteiras, e ajuda os agriculutores de todo o Brasil.Por onde andam os arautos,aqueles que não gostam do Exército?uma boa hora para se redimir dos pecados e da falácia.
ASSASSINATOS
Não sabemos ainda qual a motivação da crueldade dos assassinos.Mas vejam só:um meliante desses, com toda certeza,merece cincoenta anos de prisão em regime fechado e ainda trabalhando para pagar o que come.Só assim,esses vangabundos que tem o apoio dos Direitos Humanos iriam pensar duas vezes antes de cometer tal brutalidade.O Código Processo Penal tem que mudar e com urgência.
DEBATE SOBRE O PIB
Sem dúvida, pertinente se voltar a debater aspectos do subdesenvolvimento e do desenvolvimento no País, a partir do comentário da presidente Dilma sobre o PIB (Produto Interno Bruto). A ONU deveria destacar e examinar novos indicadores,no sentido de ver o PIB com outros conteúdos,tendo componentes que melhor refletissem a situação dos paises no mundo, com critérios voltados para o povo e seus valores.Lembremos que vários estudiosos já se preocuparam em ver novos conteúdos para o desenvolvimento,tema que tenho discutido aqui neste espaço onde escrevo.
MAIS TEMPO
Em principio,considere-se justa a proposta do ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mélo,endosssada pelo advogado Thomas de Bastos,no sentido de que a função de juiz do STF deveria ser vitalícia,ainda que sugerida sob a emoção da despedida do ministro Cezar Peluso do STF não,porém, sem limites enquanto se sentisse em condições de ser juiz,estudar e distribuir justiça, como concluiu Thomas Bastos.Biologicamente é evidente o quanto a idade avançada pode desgastar mentalmente o indivíduo em consequência de doenças degenerativas do tipo do Mal de Alzheiner limitando sua capacidade de julgar tornando-o inidôneo para se considerar com as capacidades exigidas para o exercício da função desmandando, assim,outra instância para o julgamento.
LEIS MAIS RIGOROSAS
Sou a favor em acabar com o benefício de progressão penal.Veja o caso do promotor de São Paulo: tirou duas vidas e a companheira estava grávida.Foi condenado a dezesseis anos de prisão,ficou oito foragido e,preso há quatro anos, já está pleiteando uma progressão para o regime semi-aberto.Isso é uma berração das leis brasileiras. A família da vítima sofre duas vezes: uma pela perda do ente querido e outra por não ver justiça.Tem que mudar.
ABUSO
A todos os servidores atinge o estresse funcional que influencia nas atitudes da vida pessoal.Faltam políticas que combatam a insalubridade mental desses servidores e sobram críticas a suas atuações.Há condutas repreensíveis que devem ser punidas,mas tudo não passa de mazelas funcionais de quem diariàmente arrisca a vida para proteger a sociedade.