O vereador Raimundo Mendes, presidente da
Câmara de São Gonçalo do Amarante, tem uma atuação parlamentar destacada, e
marcada por ações altamente democráticas.
Cumpre expediente todos os dias, recebendo
a todos indistintamente em seu gabinete.
O atendimento muitas vezes é estendido ao
seu gabinete de advocacia na comunidade de Jardim Lola.
As funções que exerceu como delegado de
polícia e procurador geral são motivos de orgulhos pelos relevantes serviços
prestados ao município, e reconhecimento popular que lhe outorgou cinco
mandatos consecutivos, fruto de uma perfeita interação com a população
São-gonçalense.
Portanto a representatividade de Mandes
parte democraticamente do POVO e de seus pares, que o elegeram presidente.
Ao final do seu mandato será avaliado, e
possivelmente reeleito pela vontade popular.
Mendes usa da prerrogativa de presidente
da Casa das Leis para impor o fiel cumprimento do Regimento Interno,
organizando e dinamizando os trabalhos legislativos e o bom andamento das
sessões.
Isso tem causado certo desconforto a quem
não sabe se adequar as regras democráticas e a boa educação que norteiam o
convívio social.
SIM, Raimundo Mendes é um apaixonado por
São Gonçalo do Amarante, e luta pelo desenvolvimento pleno do município, e uma
melhor qualidade de vida da população, independe da atuação nefasta das
"aves de rapina".
Nos bastidores é comum ouvir que Mendes
moralizou e pós-ordem na Casa de Leis, e aparece cotado para ser reeleito,
inclusive para presidência. Pois todas as denúncias contra o legislativo foram
arquivadas por absoluta falta de fundamento na avaliação do Ministério Público.
Há de se lamentar apenas que quem efetivou
as denúncias "vazias", não tiveram a hombridade e a ética de divulgar
seu arquivamento, o que causa um profundo descrédito a quem a fez.
O mandato de Raimundo Mendes, com a
ampliação de oferta de serviços a comunidade com a futura instalação da Escola
do Legislativo, Memorial do Legislativo, serviços de xerox e orientação
jurídica, dentre outros, levou o legislativo ao encontro do povo, de forma
altiva e independente.
"Só não ver quem não quer, ou que por
motivos pessoais torce e joga contra o Município", dizem.